Desde que o mundo é mundo, os grandes grupos que buscam o poder elegem dentre seu pessoal, um ou dois “Bodes Espiatórios”. Esses personagens são incumbidos de dar a cara a tapa, na intenção de levar ou manter seu grupo no domínio Político/Financeiro de uma sociedade.
Em João Monlevade atentei-me para essa situação, ouvindo os tendenciosos programas matinais da Rádio Cultura. Um grupo que durante 8 anos governou nosso município e que há 1 ano e meio não se satisfaz na figura de oposição, mostra ter definido, e bem, seu “Bode”. Na ocasião, quem foi tirado pra Cristo é um jovem, culto e bem apessoado vereador; muito mais politicamente atraente do que o “Bode” que os representava na época de situação.
Essa técnica só prova a genialidade dos articuladores “Pró-Mauri”. Não há nada mais inteligente no mundo do Marketing Político que atribuir a responsabilidade de manter “O Grupo” no comando a um simples mortal. Porém esses mortais, na maioria das vezes por conta de sua ganância e orgulho, acabam jogando fora suas brilhantes carreiras na procura do paraíso prometido pelos Chefões da Máfia.
Por Raoni Ras
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