O presidente Luís Inácio Lula da Silva, pediu em evento no dia 13 de janeiro "menos rigor" ao tribunal de contas e aos orgãos ambientais na fiscalização dos projetos e obras da Copa de 2014. O objetivo seria o de agilizar o andamento dos preparativos para o Mundial. "Isso não significa ilegalidade. Significa agilidade", disse Lula.
O presidente falou em "ajuste de conduta" dos órgãos fiscalizadores em relação à execução das obras. Lula argumentou que os órgãos fiscalizadores não podem tratar as obras para a Copa de 2014 da mesma forma como os empreendimentos "em tempo de normalidade". E arrematou ao defender que a execução de obras não pode ser retardada por conta de "questões ambientais não resolvidas".
Convenhamos: o Brasil é o país, que mesmo com fiscalização tem o maior índice de corrupção. Agora imagine se esses órgãos pararem de fiscalizar, como quer nosso presidente.
O Presidente é uma ameba, se comparamos com a história de vida do brasileiro humilde que se projetou.
ResponderExcluirComo ameba, adota atitudes desta magnitude intelectual, análoga à de exterminar cirurgicamente os pulmões de alguém para que este não tenha câncer nos pulmões.
Ou seja, a "cura" que ele recomenda é infinitamente pior que a enfermidade que ele quer combater.
Nossa chance cura? A alternância de poder. Sem ela teremos sempre a garantia de que a doença permanecerá igual.
Se puderem editar, o último parágrafo ficou incorreto. O correto seria: "Nossa chance de cura?..."
ResponderExcluirUm abraço.
Se com fiscalização "rigorosa" o Brasil tem mensaloes, proprinas em licitacoes e outras coisas mais, imagina se a fiscalização for menos rigorosa como o Lula quer ... onde iremos chegar !
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