terça-feira, 27 de julho de 2010

Um rápido histórico de Antônio Anastasia

Atual governador de Minas Gerais, o advogado e professor Antônio Anastasia foi o coordenador do Choque de Gestão, o programa que norteou os dois mandatos de Aécio Neves, entre 2003 e 2010. Com o objetivo de “gastar menos com o governo para gastar mais com o cidadão”, o Choque de Gestão é reconhecido como a mais importante iniciativa de administração pública em curso no Brasil, pelos resultados obtidos.

Antonio Anastasia tem 20 anos de sólida experiência na administração pública. Em Brasília, de 1995 a 2000, exerceu a função de secretário-executivo dos ministérios do Trabalho e da Justiça, o segundo cargo em importância. Ocupou interinamente o cargo de ministro do Trabalho, em 1998. Em Minas, no governo de Hélio Garcia, como secretário de Estado, esteve à frente das áreas de Administração, Recursos Humanos e Cultura, além de ter sido secretário-adjunto de Planejamento e presidente da Fundação João Pinheiro.

Antonio Anastasia é a certeza de que Minas vai continuar avançando. É a garantia de mais conquistas para Minas e de um estado melhor para os mineiros.

Por Marcos Ferreira

2 comentários:

  1. Dizer que o Anastasia é a "garantia de mais conquistas para Minas e de um Estado melhor para os mineiros" é, sem dúvida alguma, uma insensatez e tamanho desconhecimento do que ele e seu comparsa, Aécio, fizeram contra o povo mineiro em todos os setores, nesses oito anos de mandos e desmandos, inclusive, fazendo com que a imprensa se calasse diante de fatos políticos graves e sérios. Minas não avançou em nada. Sou funcionário do estado, há vinte anos, e posso falar e, com muita propriedade, o mal e o estrago que esses pseudo-estadistas fizeram contra o povo e não só contra o funcionalismo. O Estado teve a sua receita quadruplicada e este bolo não foi repartido com o povo.Alargar avenidas, tornar expressa outra para atender interesses de empresários e políticos, pois são esses que andam voando por ai afora e, diga-se de passagem, com o erário e fazer uma obra de 1,5 bilhão de reais, não pode, de forma alguma, ser considerado trabalho decente de um governante. E tudo isso vem em detrimento à saúde, educação, estradas e ferrovias que andam capengas e sinalizam bem o papel de nossos políticos que, de regra, e com raras e honrosas exceções, locupletam-se com o dinheiro do povo. E para finalizar, e, com tristeza, devo admitir que até agora não percebi razão nenhuma para votar nos candidatos que se apresentam. Chega a ser melancólico, mas é a mais pura verdade.

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  2. Tivemos inicialmente, entre os oito anos de governo, a fase do Choque de Gestão, que recuperou a capacidade do Estado de gerir e enfrentar os importantes problemas sociais e econômicos de Minas Gerais, reestruturando profundamente a máquina administrativa e criando condições para realização de importantes investimentos sociais. Posteriormente, vivemos a Gestão para Resultados, momento em que consolidamos uma posição ímpar no universo da administração pública brasileira e no qual a melhoria dos mecanismos de gestão pavimentou o caminho para os excelentes resultados alcançados nas diversas áreas de governo em favor da população.
    Todo esse processo de transformações tornou possível que Minas ingressasse agora em nova fase de inovações, que irá colocá-la em outro patamar, ainda mais elevado de desenvolvimento social e econômico. Antonio Anastasia teve uma atuação central como gestor e condutor das duas primeiras fases. Agora, vem propor seu programa de continuidade desse processo e das novas linhas a serem adotadas na próxima gestão. Os grandes avanços obtidos em termos de transparência e responsabilidade, de efetividade e eficiência, bem como da prestação de contas à sociedade que o governo de Minas logrou alcançar ao longo dos últimos sete anos, fazem com que o próximo passo na direção de uma participação maior da sociedade, através da montagem de consensos em relação às suas necessidades, seja um desdobramento natural da evolução que Minas viveu.
    A principal proposta do candidato consistirá no aprofundamento dos instrumentos que garantam os avanços sociais do Estado, contando com a introdução de inovações do ponto de vista da governança e da gestão política do Estado, com vistas ao desenvolvimento social e econômico de Minas Gerais.

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