segunda-feira, 15 de março de 2010

Em resposta ao Raoni

Discordo plenamente, quando você afirma que na administração do Carlos Moreira podia se fazer tudo. Existia leis, oposição para fiscalizar, e eleitores inteligentes para denunciar, caso houvesse algo errado. Uma prova da competência de administração do mesmo, foi o resultado das pesquisas, no final do seu governo: 80%. A rádio Cultura, possuía um programa chamado: Boca no Trombone, com Tangará. O objetivo era escutar a reclamação da população referente ao governo do Moreira. E se agora eles estão criticando mais, é porque está precisando ... Se estiverem errado, veremos nas próximas pesquisas de audiência, que até então, mostra a rádio Cultura como a líder de audiência.
Por Marcos Vinicius

Um comentário:

  1. Com todo respeito, Marcos Vinícius, mas seus argumentos são falaciosos. Em primeiro lugar, se pesquisa de audiência de rádio refletisse a opinião do povo, Railton teria ganhado a última eleição. Além do mais, se Carlos Moreira tivesse mesmo 80% de aprovação, certamente Prandini, que sempre o combateu, não teria mais de 20% dos votos e perderia a eleição. E outra, nunca ouvi críticas contundentes da Rádio Cultura aos seguintes fatos: a) pagamento de festa de formatura do sobrinho de Carlos Moreira com dinheiro público; b) as dezenas de ações de improbidade administrativa que ele responde; c) aos dois processos criminais que responde; d) ao desperdício de dinheiro público na obra apelidada de Rego do Moreira, que teve que ser refeita 3 vezes; e) ao desperdício de dinheiro na construção de um hospital sem as mínimas condições de funcionamento, segundo a Anvisa (sequer a altura do teto da sala de cirurgia foi respeitada); f) ao recente mensalão do lixo; g) à transferência da rodoviária para a BR, prejudicando milhares de monlevadenses; h) ao escândalo da Casa de Cultura, que revelou desvio de recursos públicos; i) aumento repentino do patrimônio de Carlos Moreira; j) fraude na licitação do transporte público, segundo ação do Ministério Público; l) etc etc etc. Será que o patrimônio público, construído com o dinheiro de nossos tributos, vale tão pouco que não mereça ser comentado na Rádio Cultura. Imagino se fosse o Prandini que tivesse cometido esses atos todos haveria um programa com duração de 24 horas para falar disso. Desculpe a franqueza, Marcos, mas seus argumentos nessa questão são frágeis como um castelo de areia...

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